Você já se viu em um ciclo interminável de pensamentos que insistem em ocupar sua mente? Já percebeu que, em meio à rotina diária, algumas tarefas se tornam ritualísticas, sendo realizadas repetidamente e muitas vezes de forma automática? 

É interessante notar que a obsessão nem sempre carrega um viés negativo; em certos momentos, ela pode ser fruto de um encantamento, que nos inspiram e impulsionam a aprender e criar. Entretanto, é fundamental refletir sobre o limite dessa sensação. 

Quando o desejo se torna um obsessão patológica? Quando os pensamentos e comportamentos repetitivos se tornam preocupantes? Como podemos distinguir a motivação gerada pela inspiração e a fixação que traz malefícios à saúde mental? Neste blog, vamos aprofundar nas múltiplas facetas da obsessão, analisando a linha tênue entre o entusiasmo saudável e a inquietação que pode nos aprisionar.